sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Expandindo o Império

Depois de um longo periodo de recesso forçado da internet, cá estamos de volta para escrever mais coisas inúteis.



Nosso grande amigo Lino já está em terras hispânicas, e para não fazer feio, ele passou 6 meses melhorando seu idioma cirílico. Apesar das metas dele dos estudos e participações em touradas, ele se comprometeu a expandir os ensinamentos da Igreja Biscateriana Lapiana. Claro, num local aonde o Red Label é vendido a 11 Euros, as idéias da Igreja terá otimá aceitação.



No mais, teremos maiores novidades sobre o processo de reforma da casa. Será só mais uma pintura ou agora é para valer?

Agora sem mais nem menos, O Papa!

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Férias

Bom pessoal, percebi que o blog está meio parado, mas isso tem explicação. Eu e o Lino estamos de férias, então esqueçemos do mundo e da internet, na medida do possivel, e os outros pederastas ainda não entraram aqui como escritores.

Em agosto teremos mais prosa para contar !

Abraços !

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Rodrigo Lagos



Enquanto esperamos por um TCC sobre expectativa de vida, atrevo a escrever sobre um cara chamado Polaco, vulgo Rodrigo Lagos, como é conhecido no Circulo de Tradição Gaúcha!

Essa pessoa que antes aventurava-se pelos caminhas da engenharia, hoje descobriu melhor uso para a Makita. Em um hospital !!! Agora sua vida é a medicina, e o café é claro!

Pessoal, esse ser, apesar de ser um cara culto, não-fumante, cético, comunista, pederasta e fashion é uma boa pessoa. Percebe-mos que a base de sua vida está na família e amigos, que estão sempre presentes em suas histórias e memórias, e além de gostar de relembrar do passado, ele não deixa os amigos do presente de lado, mesmo não morando sobre o mesmo teto, ele sempre me manda uma palavra de apoio pelo orkut, tais como: "E ai baitola, bom dia!", "O FDP, depois me manda as fotos", "Se fode ai..."

Mas é isso ai, nunca deixei de fazer um café pro pai, e quando eu retornar das férias, iremos beber Whisky com os outros pederastas !!!

Felippe Frigo

domingo, 28 de junho de 2009

Culinária

Nem só de pão vive o homem, até porque está provado que 99% das pessoas que comem pão ao menos uma vez, morrem, e o 1% restante, que não comem pão, também morrem.

Querendo quebrar a rotina do velho miojo, ou do arroz, feijão, alguma fritura e farofa, buscamos na magnífica internet receitas divinas.

A primeira é de uma gororoba que foi uma tentativa de fricassé de frango.
**Receita**
Massa:
Farinha de trigo
Margarina
Ovos
Leite

Recheio:
Frango desfiado
Cebola
Sal
Ovos
Queijo

Modo de preparo:
Jogue farinha numa tingela até dar um quantidade considerável, junte a margarina e o leite e bata a massa, depois coloque uns 2 ovos para dar liga e o leite para não sei o que. Quando a massa não grudar mais na mão é porque está bom!
Unte a forma e coloque a massa e asse até ficar com cara de pronta. Reserve.
Misture o frango desfiado, cebola picada, sal e ovos cozidos jogue em cima da massa que estava pronta. Depois cubra e espalhe queijo para ficar bonito. Acho que fica no forno uns 30 minutos.

Agora veja as fotos do prato típico republicano e sua degustação:







Receita feita por Lino e postagem de Felippe.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Apresentação

Me desculpem, mas não quis ser mal educado, então venho cá para apresentar os principais personagens desse blog.

Eu, Felippe Frigo, mineiro, 21 anos, sobrevivendo no Rio de Janeiro a um pouco mais de 1 ano e 3 meses.
Também contamos com a presença de Lino Rosa, mineiro da famosa cidade de Itamonte, com seus 20 anos, sobrevivendo no Rio de Janeiro a quase 3 anos, creio eu !

Outras pessoas também farão parte das histórias, como o Uiliam, mineiro também, e sempre dormindo. Mauro, cidadão bibarrense, Bernardo - o calouro entre outros !

A ideia principal do blog é mostrar nosso dia a dia, e também com nossas experiências, montar um guia de sobrevivência para o pessoal nessa fase universitária. Com o tempo o blog vai se moldando, ai veremos para o que ele serve mesmo.

Felippe Frigo

domingo, 21 de junho de 2009

A angústia da república

Para começar bem (e chato) esse blog, vou colocar um singelo monólogo.

Pessoas vem, vão embora, mal chegam e mal saiem, e no final só irá importar a experiência deixada e as memórias de cada acontecimento vivenciado pelas paredes da casa.
Quando a gente se depara com a questão, de que não é a pessoa que está indo embora, mas é você que está ficando, ai também nos deparamos com a resposta dessa questão. A pessoa vai mesmo, o mundo gira, as árvores florescem, é preciso ter continuidade na vida, errado somos nós que ficamos, parados e deitados num quarto (com uma put* ressaca) sem vivenciar nada, e não duvido nada que na cozinha uma hora dessas está aconteçendo algo, alguem ensinando e outro aprendendo, um falando sua história, relembrando o passado como um meio de não se distanciar daquilo que foi e outro escutando e lembrando também de suas histórias, que em suma são as mesmas.

E aonde fica a angústia nisso tudo?
Direto do Wikipédia: "A angústia é também uma emoção que precede algo (um acontecimento,uma ocasião, circunstância), também pode-se chegar a angústia através de lembranças traumáticas que dilaceraram ou fragmentaram o ego. Angústia quando a integridade psíquica está ameaçada, também costuma-se haver angústia em estados paranóicos onde a percepção é redobrada e em casos de ansiedade persecutória. A angústia exerce função crucial na simbolização de perigos reais (situação, circunstância) e imaginários (consequencias temidas)."

Quer lugar melhor para sentir a angústia do que numa república? Longe de casa e da família, amigos longe, cidade com mais de 6 milhões de habitantes e podemos contar na mão quantos amigos temos, um lugar aonde é necessário ter uma certa privação da sua personalidade, para que todos possam viver em paz, sem falar nos amores, como se pode começar um romance se não temos mais idéia de como será nossa vida no proximo dia? Talvez as coisa deem errado e precisamos voltar para a casa.

O que fragmenta o ego não é os traumas, mas o presente, a incapacidade de viver de um jeito que você sonhou quando era criança.

Felippe Frigo